Cea-Sapucaia do Sul

Sapucaia do Sul, Rio Grande do Sul, Brazil
O Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA é uma entidade civil sem fins lucrativos. Esta entidade surgiu da iniciativa de pessoas voluntárias que tinham o desejo de interagir melhor em sua comunidade no sentido de que as muitas agressões ao meio ambiente pudessem ser evitadas. O CEA-SAPUCAIA Tem como objetivo primordial a educação ambiental e, também, procurar identificar as agressões ao meio ambiente junto às autoridades para que estas tomem as atitudes necessárias.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

CEA-SAPUCAIA PARTICIPA DA QUARTA CONFERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE

A cidade de Esteio sediará a quarta conferência de meio ambiente a ocorrer na Casa de Cultura da referida cidade no dia 06 de outubro do corrente ano. A atividade terá início às 13:00 da tarde e se estenderá até as 17h.
Várias palestras estão programadas para serem apresentadas durante o andamento da conferência. Durante o evento, ocorrerá uma exposição de painéis, abordando o uso de energias alternativas e outras pesquisas. A comissão organizadora da conferência será presidida por Manoel Erci dos Santos, integrante do Conselho de Meio Ambiente (COMAM) da cidade de Esteio.
O presidente do Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA Odi Silva fará uma palestra durante o andamento das atividades da conferência. Nesta palestra, o ambientalista abordará a importância da preservação de mananciais de água existentes nos municípios de Sapucaia do Sul e Esteio. Odi Silva, que possui um extenso trabalho de defesa do meio ambiente abordará a questão da poluição do Rio dos Sinos, enfatizando que, se o rio se encontra poluído, muito dessa poluição é recebida de seus afluentes.
Com efeito, os arroios são os contribuintes do Rio dos Sinos em volume de água. Este rio, desde a sua nascente, recebe a contribuição de vários arroios em seu curso. São eles que abastecem o rio. Também são importantes os banhados, pela sua função de colaboradores do volume de água dos arroios para estes o levarem para o rio.
Odi Silva costuma comentar em suas palestras sobre os mananciais de água que, se as nascentes e banhados secarem, há uma grande probabilidade de o Rio dos Sinos morrer, tendo em vista que não terá o auxílio dos afluentes para manter o seu nível de maneira satisfatória, o que tornará crítica a situação de abastecimento de água nas cidades. Por isso, Odi Silva enfatiza que devemos cuidar das nascentes e dos banhados para que as suas águas continuem abastecendo o rio dos Sinos para que ele possa continuar fornecendo este líquido tão precioso que é sua água para as cidades de seu curso.
PROGRAMAÇÃO
ÀS 13:00 ABERTURA
14:00 PALESTRAS DE POLITICA PUBLICA
15:00 DOCUMENTÁRIO DOS MANANCIAIS (ODI SILVA)
15:20 QUALIDADE DA ÁGUA DO MUNICIPIO DE ESTEIO
CLUBE DE MÃES MADRE PAULINA RECEBE PALESTRA SOBRE MEIO AMBIENTE E PLANTAS MEDICINAIS

O Clube de Mães Madre Paulina recebeu a visita do ambientalista Odi Silva, presidente do Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA. Odi Silva, em sua palestra abordou o meio ambiente em Sapucaia do Sul, fazendo um especial comentário sobre o Arroio José Joaquim.
Este arroio é o principal afluente do Rio dos Sinos em Sapucaia do Sul. O ambientalista em sua palestra, procurou enfatizar a importância deste arroio para a cidade. A sua importância se dá pelo fato de ser um importante contribuinte do volume de água do Rio dos Sinos, o que ajuda este rio a manter o seu nível. O arroio José Joaquim nasce na região dos Morros possuindo, em sua nascente, uma água de grande valor pelo seu alto grau de pureza. Entretanto, quando o curso deste arroio atinge a cidade, recebe uma grande quantidade de poluição devido aos esgotos que nele são despejados, além de nele ser lançado muito lixo, móveis velhos e animais mortos dentro de seu leito.
Um outro tópico da palestra de Odi Silva foram as plantas medicinais, assunto este que é de seu grande conhecimento. O ambientalista costuma enfatizar que gostaria de transmitir este conhecimento para o maio número possível de pessoas para que dele possam se valer e para que essas informações não se percam com o passar das gerações.
Estavam reunidos no Clube de Mães Madre Paulina aproximadamente cinqüenta pessoas, dentre as quais as senhoras dirigentes do clube e demais pessoas que fazem parte do programa de atendimento social desenvolvido por este clube de mães, que, dentre outras atividades oferece benefícios a pessoas carentes tais como roupas e produtos de alimentação.
Odi Silva menciona que o seu objetivo em levar esse conhecimento para as pessoas é para que elas entendam que a natureza é boa e nos oferece uma quantidade infinita de benefícios. Por isso, segundo Odi Silva, devemos cuidar do meio ambiente para que ele continue sempre a nos brindar com seus benefícios, tais como água pura, ar limpo e plantas medicinais para todos os males.
UM HISTÓRICO DE SAPUCAIA DO SUL

Durante a semana de Sapucaia do Sul, o presidente do CEA-SAPUCAIA Odi Silva foi convidado pela Escola Municipal Hugo Gerdau para ministrar uma palestra para um grupo de alunos do Ensino de Jovens e Adultos (EJA).
O presidente do CEA-SAPUCAIA, ao falar para um público de oitenta participantes, comentou sobre o acidente aéreo ocorrido no morro do Chapéu, acontecido há sessenta anos. Falou a respeito da trajetória do vôo, tendo vindo este do Rio de Janeiro e, ao tentar pousar na base aérea de Gravataí, não teve condições de visibilidade, pois um grande nevoeiro assolava a região naquele dia.
Tentou pousar por mais uma vez, não tendo conseguido visibilidade. Quando o piloto tomou a iniciativa de executar uma terceira manobra para ir em direção a pista de pouso, abriu muito seu raio de vôo, permitindo que a aeronave passasse pela região de morros a oeste da capital. Além disso, o piloto optara por voar baixo (aproximadamente trezentos metros de altura) a fim de que pudesse se orientar para ter uma maior visibilidade do lugar onde se encontrava. Estando voando a esta altura, acabou por chocar-se contra o morro do Chapéu, uma das elevações da região que possui a mesma altura em que voava a aeronave.
Odi silva também falou sobre o principal arroio de Sapucaia do Sul, o arroio José Joaquim, que classifica como “uma dádiva da natureza”, expressão esta que intitula o novo documentário do CEA-SAPUCAIA, exibido para os alunos naquele dia.
A professora Estela Camargo, integrante deste grupo de alunos, mencionou que este histórico do município, valoriza as pessoas que moram aqui, visto que tomam conhecimento sobre a história de sua comunidade, os que os torna mais valorizados como pessoas.
Odi Silva mencionou que tem muito prazer em falar sobre as coisas de sua cidade, já que, tendo nascido e se criado neste município, acredita que reúne muitos conhecimentos para transmitir às novas gerações para que seja ainda mais valorizada a relação destas com a cidade.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

ACIDENTE NO MORRO DO CHAPÉU FAZ SESSENTA ANOS








Neste ano de 2010, completa sessenta anos da ocorrência de um acidente aéreo ocorrido em 28 de julho de 1950. Neste acidente, um avião Constellation da Panair chocou-se contra o Morro do Chapéu (morro de formato comprido, situado próximo à divisa com Gravataí), matando passageiros e tripulação, sendo, ao todo, 51 pessoas.
Talvez a publicação mais detalhada que se tenha sobre este acidente seja o livro Acidente no Morro do Chapéu escrito por Abrão Aspis. Neste livro, é narrado através do testemunho de um controlador de voo do então aeroporto São João – que, mais tarde seria rebatizado de Aeroporto Salgado Filho – os momentos finais do Lockeed L.049-46-26 Constellation, prefixo PP-PCG (sua foto aparece acima) antes de chocar-se contra Morro do Chapéu. Neste livro há, também, um pequeno depoimento do jornalista Flávio Alcaraz Gomes, o primeiro repórter que chegou ao local no amanhecer logo após a tragédia. Neste depoimento, o jornalista menciona que chegou ao local entre o Morro Chapéu – onde bateu o avião – e uma pequena elevação rochosa, situada atrás do Morro do Chapéu. Neste local caíram pedaços da aeronave. Quando chegou a este local, o jornalista sentiu um forte cheiro de carne queimada e, então, viu membros humanos espalhados no vale entre estes dois morros, estando alguns dos membros ainda em processo de carbonização.
Por informação do livro, sabe-se que a aeronave veio em um voo direto do Rio de Janeiro. É informado, também, que o piloto desistiu do pouso por duas vezes, devido à falta de visibilidade da pista, que, então, se achava coberta por uma forte cerração. Então, quando o piloto tomou a iniciativa para tentar pousar pela terceira vez, fez uma curva muito longa com o avião e, mantendo a aeronave estável a uma altura de aproximadamente trezentos metros, acabou por atingir as áreas de morros, situadas a oeste da capital gaúcha, onde há elevações da mesma altura em que estava a aeronave. Foi assim que o avião acabou se chocando contra o Morro do Chapéu, ocasionando o maior acidente aéreo da história da aviação gaúcha até hoje.
Odi Silva, presidente do CEA-SAPUCAIA relata que “na época do acidente, eu era ainda muito novo (tinha apenas um ano de idade). Mais tarde, ouvi muitos relatos de meu pai, que dizia que, no dia do acidente com a aeronave, ocorria uma chuva muito fina e os morros estavam cobertos de cerração”. Odi Silva conta ainda que, segundo seu pai, a casa onde moravam situava-se no vale da Fazenda dos Prazeres, entre o Morro do Chapéu e Morro Sapucaia; quando o Constellation passou próximo à casa, voando muito baixo, podia-se imaginar um possível acidente aéreo. E, de fato, foi isso que aconteceu.
Nas proximidades do local onde ocorreu o acidente, atualmente tem lugar todos os anos o Festival de Pandorgas, atividade promovida pelo CEA-SAPUCAIA (acima vê-se a foto do instante em que as pandorgas são lançadas no ar, tendo ao fundo o Morro do Chapéu na parte próxima ao local onde o houve o choque do Constellation). Nesta atividade, através da brincadeira com a Pandorga, busca-se incentivar nos estudantes a consciência ambiental. Segundo Odi Silva, o Festival de Pandorgas, além de ser um acontecimento que ressalta as coisas relacionadas ao meio ambiente, veio para mudar a história do Morro do Chapéu. Muito embora hoje não se tenha o mínimo sinal da grande tragédia que ali houve, o presidente do CEA-SAPUCAIA ressalta que foi com o Festival de Pandorgas que aquela localidade adquiriu uma nova significação, uma vez que passou a ter um sentido de alegria e celebração da beleza dos recursos oferecidos pelo meio ambiente.
Odi Silva declarou que fora sua decisão realizar o Festival de Pandorgas naquela localidade. Odi Silva justifica sua escolha, dizendo que “as belezas naturais ali existentes representam a majestade do meio ambiente e que isso por si só justifica ele ser valorizado como um local que, acima de tudo, preserva a vida”.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
GUERREIRO LIMA

O presidente do Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA Odi Silva ministrou uma palestra na Escola Municipal Afonso Guerreiro Lima de Sapucaia do Sul. Estiveram presentes nesta atividade as professoras Patrícia Dutra, Cibele Xavier e o secretário da escola Roberto Gomes. A palestra foi ministrada para turmas de quartas, quintas e sextas séries.
Após a apresentação de um vídeo documentário sobre o arroio José Joaquim, intitulado “Arroio José Joaquim – Uma dádiva da narureza”, Odi Silva discorreu sobre as degradações ambientais ocorrentes na região metropolitana. Para o ambientalista a degradação e poluição das cidades, hoje, se devem ao seu crescimento demográfico vertiginoso e irregular. Atualmente, mais de noventa por cento das famílias que residem nas cidades da região metropolitana vieram do interior do estado. Lá, viviam de forma bastante diferente, não tendo os problemas da cidade grande. Os seus alimentos eram colhidos diretamente da fonte de produção, o que não necessitava de embalagens de plástico, que hoje constitui um problema bastante sério nas grandes cidades. Também, não havia o problema dos esgotos urbanos que temos hoje.
A grande migração do campo para a cidade ocorreu devido às mudanças econômicas que tornaram difícil a vida no campo em virtude do processo de industrialização. Para o palestrante, é uma necessidade que haja uma adaptação para que seja feita uma mudança de comportamento de quem hoje vive nas grandes cidades. Surge aqui a oportunidade para uma orientação do povo mediante educação ambiental. Para que este processo de educação seja eficaz, é de suma importância, conforme ressaltou Odi, o papel das crianças e dos jovens pelo fato de que são multiplicadores de conhecimento. Odi enfatizou, sobre isso que “os jovens são mais receptivos a uma mensagem de transformação e, por outro lado, são multiplicadores de idéias novas recebidas. Lá em sua casa, em sua família, junto a seus amigos, eles são multiplicadores dos novos desafios que as sociedades terão de enfrentar futuramente”.


quarta-feira, 23 de junho de 2010

CAMPANHA PELA PRESERVAÇÃO
DO HORTO FLORESTAL
DE SAPUCAIA DO SUL-RS

No último dia 22 de junho, às 14h, houve uma reunião na sede do Projeto cidadão 21, na qual foi promovido um encontro entre entidades representantes da Fundação Zoobotânica, Secretaria do Meio Ambiente de São Leopoldo (na pessoa de seu secretário Darci Zanini), o diretor do Parque Zoológico Ivo Roque Tomazzelli, além de representantes de Associação de moradores e o presidente do Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA, Odi Silva.
O objetivo da reunião consistiu em uma discussão a respeito da criação de condições para a preservação do parque que leva o nome de seu criador Padre Balduíno Rambo, mas que também é conhecido como Horto Florestal. Este parque está situado na divisa entre as cidades de Sapucaia do Sul e São Leopoldo. Sua flora é caracterizada, entre outros elementos, pela abundância de eucaliptos. Entretanto, dispõe também de um sub-bosque de matas nativas em grande desenvolvimento.
Na reunião foi decidida a criação de um grupo de trabalho entre as pessoas e entidades presentes para a busca de soluções para a preservação do parque. O Centro de Estudos Ambientais CEA-SAPUCAIA tem uma grande preocupação com este parque, pois, como diz o presidente da entidade, Odi Silva, “este parque precisa de maiores cuidados, pois está ameaçado pela pressão por espaço para moradias e também por interesses econômicos não-comprometidos com a preservação do meio ambiente”.
Odi Silva ressaltou ainda que “este parque é um patrimônio natural da região metropolitana. É um verdadeiro pulmão verde. Quem deseja verificar esta realidade, procure passar pelo parque, através da faixa que divide as duas cidades e sinta o ar que se respira ali, para ver como não apenas é fresco, mas também puro, livre de poluição. É por isso que o parque pode ser considerado como um importante amortizador da poluição da nossa região”.
Odi Silva afirmou ainda que a situação do parque é indefinida, faltando muitas ações em sua defesa e preservação, o que encoraja cada vez mais as iniciativas de depredação. A constatação de Odi Silva, ao final da mencionada reunião é que o Parque Balduíno Rambo precisa de ações concretas para a sua preservação, já que ele é, como diz Odi Silva, “um prestador de serviços ambientais”, atuando na despoluição do ar, interferindo, inclusive na manutenção de um clima melhor para a região metropolitana. Assim sendo, o grupo de trabalho a ser criado, segundo Odi Silva, precisará ter existência permanente, uma vez que, se medidas não forem tomadas para a preservação do parque, ele será perdido no futuro.


DESTAQUE AMBIENTAL 2010

Realizou-se, na última quinta-feira, dia 10 de junho, no auditório do Instituto Federal de Ciência e Tecnologia Sul-Rio-Grandense (IF-SUL) a oitava edição do Troféu Destaque Ambiental. Segundo o presidente do CEA-SAPUCAIA, idealizador do evento, o objetivo do mesmo é reconhecer as pessoas, entidades, órgãos públicos entre outros que estão fazendo um bom trabalho em defesa do meio ambiente. “Os agraciados com o troféu”, comenta Odi, “servem como modelo ou referência para que outros iniciem boas ações em favor da natureza”.
Neste dia, foram agraciadas com o troféu várias personalidades e entidades: a Escola municipal miguel couto de Nova Santa Rita, Leonardo carvalho bastos (técnico de operação da REFAP), Cilon rodrigues estivalet (técnico ambiental da METROPLAN), a empresa advogados associados (nas pessoas de Kirsch, Lopes e Lunardi), aldeia dos índios caingangues do bairro Feitoria em São Leopoldo, o aterro sanitário da cidade de Sapucaia do Sul, Ivo roque Tomazzelli (diretor do parque zoológico de Sapucaia do Sul), Jornal folha do povo (um segmento do Grupo Equipe Comunicações), Manuel Erci Gomes dos Santos (presidente do Conselho de Meio Ambiente da cidade de Esteio) e Wanderlei logue (proprietário rural simpatizante com as causas ambientais).
Em cada edição do evento, além da entrega de troféus, ocorre também a entrega de diplomas de honra ao mérito ambiental. O diploma é concedido a pessoas que são iniciantes na defesa do meio ambiente e que, em suas atividades, prestaram serviços à causa ambiental. O CEA-SAPUCAIA considera que, no futuro, estes agraciados com o diploma poderão receber uma distinção ainda maior. “Entendemos que o diploma é um despertar das pessoas para um trabalho de maiores dimensões, o que significa dizer que é uma preparação para o troféu”, afirma Odi Silva.
Nesta edição do evento, foi feita uma homenagem especial para a aldeia dos índios caingangues, que tiveram a oportunidades de expor no saguão do IF-SUL os seus produtos artesanais. O índio caingangue e professor Dorvalino Cardoso, cantou uma música na língua caingangue, a qual mencionava que tudo que era feito por eles, o faziam pedindo o apoio do criador. A canção executada pelo professor comoveu a platéia que estava presente a qual acompanhou o refrão da canção com as mãos levantadas.
O CEA-SAPUCAIA considera que os povos indígenas são referências de convivência harmoniosa com o meio ambiente. Odi Silva ainda ressalta que “o troféu destaque ambiental está plenamente consolidado como um certificado de boas ações em defesa do meio ambiente e estamos muito felizes que essa distinção oferecida pelo CEA-SAPUCAIA se transformou no maior qualificativo de boas ações em prol do meio ambiente em toda a região e estado”. Odi Silva, ainda asseverou que os resultados obtidos até a presente edição foram bastante positivos, o que incentiva para que realizemos novas edições, continuando com este trabalho gratificante que é a causa ambiental.